ESCOLA ENSINA DE UMA
MANEIRA DIFERENTE
APLICATIVOS
QUE AJUDAM CRIANÇAS COM AUTISMO
Graziele Montanha Buchar, 1377361.
PAP Lucas Do Rio Verde.
24/08/2017
Fonte: //play.google.com/store/apps/details?id=com.Sia.Teo
Com o aplicativo TEO
(Tratar, Estimular, Orientar) alunos com autismo da Escola Eça de Queiroz estão
mais entusiasmado em ir para escola.
“O autismo é um distúrbio no desenvolvimento
neurológico que prejudica o desenvolvimento social e a capacidade de se
comunicar e sem cura, mas como tratamento correto pode viver uma vida normal, o
autismo pode ser identificado logo nos primeiros messes ou anos de vida e suas
causas são desconhecidas”.
Pensando nisso a Escola
Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Eça de Queiroz da cidade de Lucas Do
Rio Verde- MT está incluindo em sua didática aulas interativa com o auxilio de
alguns aparelhos tecnológicos e aplicativos específicos para crianças entre
três a nove anos.
Dentre muitos
aplicativos para autismo o que destacou para a escola é o TEO que oferece um
conjunto de jogos que estimula a comunicação, a socialização e no
desenvolvimento da criança. “O aplicativo foi desenvolvido por pesquisadores e
estudantes do curso de Ciência da Computação da Universidade Federal de Alagoas
(Campus Arapiraca) com a ajuda de profissionais especializados em autismo”.
O aplicativo pode ser
utilizado também fora da escola, celulares com a tecnologia androide pode fazer
o download do aplicativo gratuito. Desenvolvido para estimular a mente da
criança com autismo os jogos ajuda na associação, na matemática, a memorizar, a
aprender com as atividades que fazemos no dia a dia e a prender sobre a parte
do nosso corpo.
A cada acerto acriança
ganha palmas e parabéns do aplicativo já quem acompanha pode ver o
desenvolvimento a cada etapa de cada fase e por jogo, assim o professor pode
verificar o aluno que mais tem dificuldades para aprender ou acompanhar a
turma.
Os alunos que começaram
a utilizar os aplicativos algum tempo estão mostrando uma melhora em seu
comportamento e em seu desenvolvimento social, eles interagem mais com os
professores e seus colegas fora e dentro da sala de aula. Muitos professores
acham que esses alunos ficaram mais interessados em aprender de uma maneira
divertida, sempre lembrando que não é só o aparelho que ensina e sim uma pessoa
especializada.
E mesmo com uma turma
pequena de dez alunos ainda faltam professores especializados na área e
recursos para comprar os aparelhos. A diretora da escola senhora Marli Ventura
junto com coordenadores e professores acham que muitos desses aplicativos e
aparelhos poderiam estar disponíveis a todos os alunos mas a escola não dispõe de
recursos para oferecer e que o município não pode dispor para todas as escolas.
Ressaltando sempre que
mesmo que a criança frequente uma escola regular ela tem que ter um acompanhamento
médico e psicológico diário seja na instituição ou em uma clinica especializada
em pessoas com autismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário