sexta-feira, 29 de setembro de 2017

tecnologia e inovação

Aluno com deficiência auditiva aprende a se comunicar melhor com ajuda de aplicativo Por (Ivanildo Nascimento Ribeiro da Silva, 1832445) Polo – Lucas do Rio Verde/ MT Data (22/08/2017) O aluno Matheus, de 10 anos, da escola Futuro, localizada na cidade de Lucas do Rio Verde-MT, melhorou suas notas, a comunicação e o desempenho (aprendizado) escolar com o auxílio de seu professor utilizando um aplicativo (Hand Talk, app para surdos), o estudante tem deficiência auditiva e isso dificultava o diálogo com o professor, com os alunos da sua sala e com sua família através de gestos sem saberem usar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), o aplicativo facilitou muito a vida de Matheus aos poucos. Tudo começou quando o professor de Matheus, André, de 31 anos, não conseguia fazer com que o aluno pudesse assimilar o conteúdo de sua matéria, devido a deficiência auditiva e o fato de o professor não ter formação em Libras no período de sua formação acadêmica. Isso mudou quando o professor soube da criação de um aplicativo brasileiro destinado a pessoas surdas/ouvintes para facilitar a comunicação entre si. “Depois que descobri o Hand Talk, soube que estava ajudando pessoas como o Matheus a se comunicarem melhor no dia a dia com ouvintes em qualquer lugar, mostrei à ele o aplicativo e o quanto ajudaria ele na escola e em casa.” Diz. Aos poucos Matheus foi se adaptando ao utilizar o aplicativo, orientado pelo professor André. “No começo tive dificuldades em utilizar o Hand Talk, depois ficou mais fácil, porque fui me adaptando ao aplicativo usado na sala de aula todos os dias através do Tablet (Dispositivo Móvel) que ganhei do meu professor.” Afirma. Na sala de aula, Matheus começou a desenvolver mais suas habilidades, o aprendizado e a convivência com os amigos da escola e familiares. Alguns amigos e familiares de Matheus passaram a usar o aplicativo também. “Minhas notas melhoraram, passei a aprender mais o conteúdo das aulas, ficou mais prático entender a explicação do professor André. Na hora das explicações dos conteúdos das matérias, o professor fala próximo ao microfone e a tradução acontece simultaneamente, quando eu tenho alguma dúvida, digito o texto no celular e o professor responde através de áudio traduzido pelo intérprete virtual 3D, chamado Hugo, assim aprendo facilmente com ajuda desse aplicativo.” Explica Matheus. Matheus diz também que até em casa o aplicativo ajudou a mudar o relacionamento e a comunicação com a família. “antes de usar o aplicativo, a relação de diálogo era difícil em casa e quase não conseguíamos conversar através de gestos, eu e meus familiares não tinhamos muito conhecimento em Libras.” Completa Matheus. O professor André ressalta a importância do uso da tecnologia para pessoas com deficiênia e explica porque escolheu o Hand Talk mesmo com muitos aplicativos similares para ajudar o aluno Matheus. “hoje a tecnologia está acessivel para atender as necessidades particulares de cada pessoa, facilitando seu uso para todos e diminuindo a desigualdade e inclusão a serviço da tecnologia. Escolhi o Hand Talk, por ser um aplicativo 100% Brasileiro, vem se tornando bem popular com o tempoe tem ajudado muitas pessoas e é indicado como um dos melhores nessa categoria. O aplicativo é fácil de usar, basta digitar o texto ou gravar um audio que logo e traduzido pelo Hugo, também funicona sem internet, só que lentamente, o app tem propagandas e para remover é preciso pagar.” Finaliza o professor.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Programa para inclusão de cegos é instalado em escola Mato-Grossense

         Programa para inclusão de cegos é instalado em escola                                               Mato-
Grossense

Por (Victória Martins 1322542, Karoline Araujo 1322544 Mikaely Santos 1357907 e Andreza Quirino 1366285)
P.A.P- Lucas do Rio Verde
Data 25/08/2017
                     Fonte: http://tecnologias-aula.blogspot.com.br/2011/04/dosvox.html

Com a utilização de um sistema revolucionário denominado Dosvox, escola particular instala computadores para deficientes visuais, através de um procedimento de comunicação entre máquina e usuário, que permite o acesso e a inclusão digital dos portadores desta deficiência.

A escola privada Brandenburg situada no interior do Mato-grosso, que abriga cerca de 1.200 alunos, conta com a quantidade total de três estudantes portadores da deficiência visual. Ao se depararem com essa situação, professores, pedagogos e todo o concelho de gestão educacional da instituição, tomaram a iniciativa de implantarem um sistema de computação que pudesse auxiliar na qualidade de vida destes estudantes do 5º ano do ensino fundamental.

O programa é de variável aplicação e pode ser facilmente manuseado, decorrente o seu sistema de síntese de voz, ou seja, ao maneja-lo o utilizador recebe informações audíveis daquilo que está sendo executado, disponibilizando um conjunto de ferramentas, como por exemplo, editor de textos, calculadora, jogos didáticos, leitor de telas, uso de internet, sistema de guia disponibilizado na língua português, agendas, gravador de som, entre outros.

Após a tão desejada instalação, alguns dos alunos com esse tipo de necessidade especial, relatam que anteriormente sem o manuseio do PC, fazer as atividades ministradas pelos professores era como verdadeiras pistas cheias de obstáculos, sem contar que em momentos de brincadeiras, como por exemplo, “O jogo da forca”, simplesmente era impossível atingir a participação com os demais colegas da classe.

Eduardo Pinheiro, de apenas 10 anos de idade e cego de nascença é um dos alunos que se beneficiou com o uso do sistema Dosvox. Em sua descrição ele relata que jamais imaginaria que um dia estaria por “dentro” das aulas lecionadas, muito menos conseguir fazer, provas, atividades complementares, navegar na internet e estar por dentro do mundo virtual. Segundo ele, só vence na vida quem está determinado no que faz e obtém apoio de familiares, amigos e de outrem que direta e indiretamente lhes dão apoio. Ele finaliza pronunciando a seguinte frase: “A vida é cheia de obstáculos, o importante é vencer cada um deles, a única coisa que eu peço é a compreensão de meus colegas e amigos e o respeito de cada um deles”.

Fabiana de Assis, pedagoga e auxiliar de informática da própria instituição, relata que a intenção da escola ao aderirem o software é de interagir, incluir os alunos no meio educacional e disponibilizar um melhor andamento no processo de ensino e de resoluções de atividades através de seus meios de aplicações, contribuindo tanto para os estudantes quanto para os professores.

Para ela é necessário que todo o concelho educacional e pais devam estar por dentro de toda a transição que ocorre a partir do momento da instalação do programa, pois é de fundamental importância que nesse processo ambos conheçam os resultados da tecnologia em questão do uso sobre os alunos.

A pedagoga relata que a principio haverá aulas complementares para a aprendizagem do funcionamento da plataforma, já que é um sistema computacional, é necessário que o usuário, neste caso os invisuais, decorem e aprendam utilizar o PC, sendo que o mesmo disponibiliza uma estrutura de memorização e teste de teclado.

Ao implantar esse método simples e eficaz as demais escolas da região sentiram-se motivadas a aplicar esta ferramenta, cuja própria desenvolveu-se na universidade carioca UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), por Marcelo Pimentel, estudante do curso de informática e portador da deficiência. No intuito de facilitar no processo de independência e estimulação para lidar diretamente com a plataforma computadorizada, a instituição cedeu alguns equipamentos e uma sala pequena onde poderiam ser efetuados os andamentos do projeto.

Segundo dados do IBGE “no Brasil, existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil cegas e seis milhões com baixa visão, segundo dados da fundação com base do Censo 2010,feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas”. Sabe-se, por tanto que a real situação é de que são necessárias as inclusões escolares no contexto prático educacional brasileiro e que muitos profissionais da docência não estão preparados para esse tipo de impacto nas salas de aulas, muito menos saber inclui-los nas demais atividades escolares proporcionadas pela instituição vigente.

Através destas informações o diretor da instituição Brandenburg, explica que o fato de haver o processo de inclusão nas escolas, é justamente objetivado a mostrar para a sociedade que ninguém é igual a ninguém e que a intenção é possibilitar a aprendizagem, a livre expressão de princípios e incorporar o indivíduo na vida comunitária e não apenas aprender o mesmo conteúdo que os outros alunos.
PROFESSOR E COMUNIDADE ESCOLAR CONSEGUE QUE O LIVOX CHEGA EM LUCAS DO RIO VERDE MT
Por Solange Eugenia Meneses de Souza, 1356682
Polo – Lucas do Rio Verde MT
Data 23/08/2017

Fonte: http://inspetorescolaspublicas.blogspot.com.br/

Chega até a cidade de Lucas do Rio Verde do estado de Mato Grosso, na Escola Municipal Maria dos Anjos, um aplicativo que vai transformar vidas, o aplicativo Livox, o governo do estado de Mato Grosso efetua a compra de 1 mil tablets com o aplicativo Livox instalado. Para a cidade de Lucas do rio verde foram encaminhados 10 Tablets, que serão distribuídos para crianças com deficiências assim como o aluno Michel,  que por um erro médico durante o parto sofreu uma paralisia cerebral, afetando boa parte de corpo, o deixando impossibilitado de se comunicar com seus colegas. O Professor de Michel Lindomar Faria de 40 anos, procurou se especializar na educação inclusiva desde o dia em que começou a trabalhar na Escola Municipal Maria dos Anjos que é uma instituição que tem de 5 alunos em processo de inclusão, com graus de deficiência variados como problemas auditivos, autismo, deficiência física e paralisia cerebral, o aluno Michel 10 anos é o que tem mais dificuldades de aprendizagens e inclusão por causa da sua dificuldade de se comunicar, mas ele é uma aluno muito inteligente e imperativo, gosta de brincar, de músicas vídeos, mas com toda a sua impossibilidade de comunicação ele não consegue atingir o aprendizado está com muita dificuldade de ser alfabetizado, diz o professor Lindomar,  o mesmo estuda no 4° ano do ensino fundamental I, quando o Professor ouviu uma notícia que a cidade de Lucas do Rio Verde estaria recebendo  Tablets com o aplicativo Livox. Lindomar ficou curioso e muito interessado pois sempre quis uma forma de ajudar seus alunos em inclusão, principalmente Michel que é aluno que tem mais dificuldades mesmo tendo uma funcionária que o acompanha durante as aulas Michel sofre muito pois não consegue se incluir com a turma, fica sempre nos cantos da sala de aula no intervalo não se junta com os colegas, enfim Michel é um menino que sofre com a exclusão, pois não consegue se comunicar seus colegas, com essa situação o professor sempre busca forma e estratégias de incluir Michel mas não consegue seus colegas não entende o que ele diz nem mesmo a sua monitora, Lindomar  buscou informações sobre o aplicativo e ficou encantado com a diversidade de benefícios que o aplicativo promove aos usuários as funções que ,mais atraiu o professor foram as seguintes: promove e incentiva a intenção comunicativa, facilita a expressão das necessidades e sentimentos, promove o desenvolvimento da comunicação em cada etapa da língua, promove a comunicação através de imagens e som por associação, aumenta a capacidade de atenção e concentração, fortalece a memória, recordando imagens de situações da vida diária, fortalece a compreensão semântica: Entender o que cada palavra significa, estruturar frases completas, habilidades e exercícios de pensamento; Detalhes da observação, Descrição por vários critérios (cor, forma, tamanho). Então Lindomar viu que havia possibilidade de conseguir esses tablets, se reuniu com os pais e a comunidade escolar, apresentou as vantagens e os benefícios do aplicativo, todos se encantaram, mas Lindomar disse que o aplicativo tem um custo que não é acessível á comunidade escolar, e nem todos os alunos tem tablets, Lindomar informou a todos que o governo adquiriu 1 mil equipamentos, e que apenas 10 seriam destinados a cidade de Lucas do Rio Verde MT, por isso havia reunido todos ali naquela noite, ele precisaria do apoio de todos para trazer pelo menos 10 para a cidade, pois além dos 5 alunos da Escola Maria dos Anjos, a cidade tem mais alunos em outras cidades que precisam desse material. Todos apoiaram o professor, fizeram uma grande campanha, acionaram as autoridades do município, fizeram um abaixo assinado com mais de 3 mil assinaturas da comunidade. Graças a essa atitude e a união de Todos, que a cidade de Lucas do Rio Verde está sendo privilegiada com 10 Tablets novos e com o Livox instalado. No dia 20 do mês de julho do ano de 2017, chegou na escola Maria dos Anjos 5  Tablets, a novidade deixou os alunos muito surpresos e Lindomar emocionado, pois ao ver seu aluno Michel agradecendo por uma imagem e com uma voz que traduz os seus sentimentos, Lindomar não teve palavras ao expressar a gratidão do brilho que viu nos olhos de Michel, que pela primeira vez se viu rodeado de colegas todos querendo perguntar algo, e ele, claro muito atencioso e inteligente logo respondia as mensagens, pois o aplicativo se adapta ao usuário, com o toque inteligente. A partir do dia 20/07/2017 a vida de Michel e das 10 pessoas que receberam tablete se transformou, pois como diz Carlos Pereira o criador do Livox a pessoas com deficiência se torna prisioneira de si mesma, e hoje essas pessoas deixaram de ser prisioneiras e são livres. O depoimento da mãe de Michel comove toda a comunidade escolar diz que hoje Michel pediu para tomar banho com água fria, pois está muito calor e ele sente muito calor por ficar muito tempo sentado ou deitado, e na hora do almoço disse que a sua comida preferida é arroz, feijão, macarrão, disse também que não gosta de comer saladas, a mãe disse o seguinte: “hoje o meu filho tem voz, sabe expressar seus pensamentos, suas frustrações e seus desejos, sei quando ele está com fome, quando quer tomar banho e principalmente como foi o seu dia”

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

NOVA REALIDADE VIRTUAL PARA ALUNOS DE INCLUSÁO


Por: Pabola Ficagna RU:599153; Callinny Kelly B. A. da Cunha RU:1393979; Daiani Cristina K. da Silva RU: 1403027.    PAP - Lucas do Rio Verde - Mt.

24/08/2017.
                                                        

Fonte: http://www.desafiosdaeducacao.com.br



Imagine poder inserir o acesso facilitado a internet a alunos com necessidades especiais?  Controlar o cursor do mouse pelos movimentos da cabeça, possibilitando o uso de computadores pessoais, garantindo autonomia para os mesmos? O headmouse juntamente com o teclado virtual permite que pessoas com mobilidade reduzida ou tetraplegia controlem através de movimentos da cabeça o cursor do mouse, que através do software interpreta os gestos faciais e piscar de olhos, fazendo assim com que o utilizem de uma maneira natural e intuitiva. E para completar, o teclado virtual garante a possibilidade de redação e produções de textos sem utilizar as mãos, pois capta os movimentos faciais e reaplica no teclado virtual.
 As escolas estão cada vez mais, inserindo ferramentas tecnológicas em sala de aula, como por exemplo a Escola Municipal Alegria de Viver, com a professora de língua portuguesa Sandra Maria lecionando alunos do 5º Ano, com idade entre 10 e 11 anos do ensino fundamental, observando as dificuldades de um dos seus alunos deficiente físico portador de tetraplegia, decidiu buscar algo que o ajudasse em sala de aula e também fora dela, após algumas buscas encontrou esses aplicativos que poderia ser facilmente utilizados em sala de aula, objetivando a inclusão do aluno portador de necessidades especiais, a professora trouxe para sala de aula o aplicativo demonstrando a todos a facilidade e a acessibilidade com a tecnologia.
O aplicativo é utilizado na sala da professora Sandra Maria, com o aluno portador de tetraplegia onde em sala já possui computador e equipamentos como cadeiras e mesas adaptadas a necessidade do aluno, ele utiliza do aplicativo para produção de textos, como também as demais atividades sem nenhum prejuízo em seu aprendizado, fazendo assim com que a aprendizagem seja igualitária aos demais. Mas, infelizmente devido a falta de aparelhos tecnológicos que possibilitem o uso da internet em sala de aula, a falta de formação continuada dos professores, nem todas as escolas oferecem ou possuem os recursos necessários para uma inclusão de boa qualidade.
Os avanços tecnológicos nos surpreendem a cada dia, afinal a realidade virtual está entre nós, e atualmente a maioria da população utiliza das vantagens de algumas dessas tecnologias, possibilitando as pessoas com essa deficiência de serem incluídas no mercado de trabalho. Não podemos esquecer de que o contato humano ainda é uma das melhores formas de aprendizagem e de amor.                                                                                                                                         

A descoberta deste aplicativo se deve a diversas pesquisas realizadas pela empresa espanhola Indra, em conjunto com a Fundação Adecco e a universidade de Lleida, na Espanha, esse aplicativo pode ser adquirido através do Portal dos Correios, no site da Indra onde se encontram os softwares pra dowloads grátis, o aplicativo pode ser instalado em qualquer computador equipado com webcam de baixo custo; uma vez instalado não necessitará de ajuda de terceiros para manusear ou configurar o mesmo, e nem de formação para o manuseio, possibilitando assim uma total independência ao usuário. 

LIBERDADE EM VOZ ALTA

LIBERDADE EM VOZ ALTA

Por Elisabete Machado RU 932732
Evelyn Piovezan RU 1291144
Polo – Lucas do Rio Verde - MT
Data- 13/09/2017
  



Fonte: Porvir.org/pai-cria-software-para-filha-ajuda-2-000-o.


No dia 25 de Agosto de 2008 entra em vigor a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (L. 13146), com o intuito de assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais, visando a inclusão social e a cidadania. 
Segundo os dados do IBGE 2015, 6,2% da população Brasileira possui algum tipo de deficiência, seja ela, visual, motora, auditiva ou intelectual.
A utilização da tecnologia tem revolucionado a vida de milhares desses brasileiros. A TA (Tecnologia Assistiva) tem cada vez mais ganhado espaço e adeptos na luta contra a desigualdade e a inclusão de portadores de necessidades especiais em várias áreas da sociedade.
No Brasil, parte desse trabalho é resultado de pesquisas financiadas pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) e instituições parceiras, catalogando mais de 1.500 produtos nos últimos anos.
Um exemplo desses mecanismos é o Livox (Liberdade em Voz Alta), foi projetado por um Analista de Sistemas com a necessidade de se comunicar melhor com a sua filha portadora de paralisia celebral.
O Software desenvolvido para tablets Android que permite ás pessoas com as mais diversas dificuldades possam se comunicar, expressar e aprender com maior facilidade, hoje já possui mais de 15 mil usuários e foi reconhecido pela ONU como o melhor aplicativo de inclusão do mundo. O Livox tem mudado a vida de pessoas como o Pedro, de 12 anos, portador de paralisia celebrar com um quadro de tetraparesia espastica, que compromete sua visão e audição.
Pedro e sua família, mora no interior de São Paulo e já utiliza o mecanismo Livox á aproximadamente 5 anos e desde então foram notáveis as mudanças que aconteceram, principalmente na interação dele no meio social. Hoje o Pedro consegue, por meio do aplicativo, fazer cálculos, estudar idiomas, se relacionar com os amigos e professores, desenvolvendo sua capacidade intelectual e motora de forma natural.
Esse programa especificamente tem que ser comprado e pode se adequar para a realidade de cada usuário, podendo ser acrescentado imagens, frases conteúdos educacionais e objetos do cotidiano de quem irá utilizar, aumentando assim a qualidade do produto oferecido, maior flexibilidade e autonomia para dos usuários e a garantia da tão esperada igualdade.
O centro educacional “Meu Pedacinho do Céu” está localizado no centro de Lucas do Rio Verde MT com estrutura adequada para implantação do programa Livox que tem como objetivo desenvolver e estimular o senso cognitivo de alunos que necessitam de uma inclusão digna e respeitada pela suas qualidades e benefícios ,mas que a escola em questão priorizou aos portadores de paralisia cerebral devido a quantidade de alunos encontrado na instituição, que tem aproximadamente 300 crianças na área da educação infantil em turno diferenciado  com 8 crianças(portadora da deficiência) ao todo em salas alternadas no período matutino e 5  no período vespertino ambos socializado com crianças normais sem  deficiência, mas que procuraram se adequar ao projeto pois houve um desenvolvimento significativo segundo a observação dos pais de diretores, coordenadores e professores e toda  a comunidade escolar; mas infelizmente uso do mesmo fora limitado devido custo elevado do programa em todas as bases da educação  e inclusão social para todos.
Portanto é inegável saber que diante de tanta diversidade existe um leque de possibilidade que possa ser agregado ao sistema de adequação para a inclusão e que todos os recursos sejam para propagar melhoria para um atendimento de qualidade na escola no trabalho  ou no convívio do dia a dia , independentemente de cor raça ou religião o importante é oferecer soluções que permita esse público da  existência e o cumprimento  com rigor da lei que assegure seus direito permitindo a evolução dos seus deveres assim dando elas a capacidade de viabilizar uma consciência desmitificando a intolerâncias e propiciando a sociedade a aplicabilidade  da inclusão social e  da diversas variedades de necessidade que permita  realidade de cada que um.


ESCOLA DO MUNICÍPIO DE APIACÁS MT ENCONTRA ALTERNATIVA DE INCLUSÃO PARA SURDOS


A Escola Municipal Reserva do Murici, situada no município de Apiacás MT, fazendo uso das novas tecnologias, consegue através de um aplicativo atender aluno surdo no primeiro ciclo do ensino fundamental. No primeiro bimestre do ano letivo de 2017 foi incluído um aluno com deficiência auditiva junto com os ouvintes em uma de suas salas. A escola resolveu se inserir na pratica de educação inclusiva abrindo vagas para educados com necessidades educativas especiais porque viu que estava na hora de mostrar para a sociedade que educação para todos deixava de ser utopia e sim uma realidade.
A Escola Municipal Reserva do Murici até então nuca tinha trabalhado na tentativa de incluir esse tipo de público, já contava com alguns cadeirantes, mas com aluno surdo essa foi a primeira experiência. O caso se deu, porque na comunidade mora seu Everaldo pai do Mateus que nasceu com um grau de deficiência auditiva severa. No início Mateus se comunicava com a família através dos sinais que aprendera entre eles.  Mas seu Everaldo viu que o menino precisava de um aprendizado mais além, já que Mateus precisava de frequentar uma escola. Pensando nisso, seu Everaldo passou a estudar LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) através de cursos a distancia em sua própria casa. Assim ele mesmo ensinou a língua de sinais a seu filho. Quando Mateus foi para escola ele já sabia muito sobre as línguas de sinais e leitura labial, mas o problema era que naquela instituição, porem não havia nenhum profissional capacitado nessa área do conhecimento. A professora Nadir que ensinava Mateus enviou o caso para equipe pedagógica, que já estava atenta ao assunto e foram em busca de solução. Depois de muitas pesquisas encontraram vários aplicativos bons para auxiliar na tentativa de inclusão de aluno surdo na mesma turma de alunos ouvintes. Só que o aplicativo que mais chamou atenção deles foi o aplicativo Hand Talk. Esse aplicativo foi criado por desenvolvedores brasileiros, é uma ferramenta gratuita, desenvolvida para conversão de áudios e textos fotografados para a linguagem de sinais. O app traduz do português para a LIBRAS, a língua brasileira de sinais. O Hand Talk venceu o prêmio da ONU de melhor app de inclusão social do mundo. Um personagem virtual chamado Hugo é o simpático intérprete que torna a utilização da solução interativa de fácil compreensão. Além de ser uma grande opção de acessibilidade, o tradutor pode ser utilizado por pessoas de todas as idades, portadoras de deficiência auditiva ou não, que queiram aprender e se comunicar utilizando a LIBRAS. Na interface do aplicativo, é possível clicar sobre ícones localizados na parte inferior da interface para fornecer conteúdo para tradução. Clicando sobre o ícone “lápis”, o usuário poderá escrever um texto e enviá-lo para tradução simultânea de Hugo. Já na opção “Microfone” será necessário ditar o texto que se deseja traduzir, enquanto o ícone “câmera” é utilizado para tirar uma foto de um texto e traduzi-lo. Caso queira repetir uma tradução, clique duas vezes sobre Hugo para que ele traduza novamente. Logo após gravar uma mensagem em áudio ou texto fotografado, surgirá na tela uma caixa de diálogo pedindo a confirmação do conteúdo captado; logo em seguida, Hugo iniciará a tradução.
A interface do Hand Talk é simples, deixando em evidência o personagem Hugo, que traduz na tela em forma de sinais, os conteúdos fornecidos pelos usuários do aplicativo. Através da interface intuitiva, será muito fácil utilizar as opções do menu e realizar ajustes, como por exemplo, a divertida opção “lesma” ou “coelho”, que determina a velocidade dos gestos de Hugo.
O tradutor funciona muito bem para frases curtas, porém, em alguns momentos, pode não trabalhar tão bem com textos maiores. Algumas frases podem ter seu tempo verbal modificado, ou até mesmo, sumirem na tradução do aplicativo. Os textos ditados devem ser bem pronunciados para que o aplicativo identifique todas as frases com exatidão.
O Hand Talk também encontra dificuldade para carregar textos maiores, desta maneira, fica como dica para obter rapidez utilizar frases pequenas ou traduzir textos maiores aos poucos.
Mas no geral, o aplicativo funciona bem com todos os tipos de conteúdo e a tradução gerada é vista claramente através dos gestos personagem em 3D Hugo. O Hand Talk auxilia a comunicação entre surdos e ouvintes, difundindo a língua brasileira de sinais para usuários de smartphones e tablets.
Por isso aplicativo Hand Talk foi uma excelente opção de escolha para a escola Reserva do Murici, que a partir de então professora Nadir passou a utiliza-lo como ferramenta de trabalho para se comunicar com o menino Mateus que apesar da deficiência auditiva consegue inteirar-se com a professora, e ser incluído numa turma de alunos ouvintes, que também aos poucos vão aprendendo com Mateus, a língua de sinais. O caso de Mateus deixou de ser um problema para aquela escola e sim uma nova conquista, mostrando para a sociedade que a inclusão e possível sim.













PRODEAF: APLICATIVO REVOLUCIONÁRIO QUE AUXILIA A COMUNICAÇÃO COM DEFICIENTES AUDITIVOS.



PRODEAF: APLICATIVO REVOLUCIONÁRIO QUE AUXILIA A COMUNICAÇÃO COM DEFICIENTES AUDITIVOS.
Denise Cristina de Souza Oliveira. RU 1196307
Jaqueline Seawright Rowe. RU 176717
Joyce Seawright Rowe. RU 1097806
PAP Lucas do Rio Verde - Mato Grosso
21/08/2017


Fonte: https://www.windowsteam.com.br/prodeaf-e-o-melhor-tradutor-de-libras-para-o-seu-windows-phone/#prettyPhoto

 A professora Maria Eugênia, da escola Municipal Nova Consagração do estado do Paraná, utilizou em suas aulas o aplicativo ProDeaf, por meio de ferramenta tecnológica, porque havia necessidade de melhor comunicação com os alunos que apresentam deficiência auditiva.

Maria Eugênia, professora de língua portuguesa do ensino fundamental, com regência em uma sala com 26 alunos, sendo dois alunos com deficiência auditiva, sentiu a necessidade de buscar ferramentas que auxiliassem na aprendizagem e comunicação com os demais colegas de classe, em suas buscas o que lhe chamou atenção foi o aplicativo ProDeaf, o mesmo traduz automaticamente pequenas frases para Libras com um simpático avatar em 3D através de texto escrito ou reconhecimento de voz e facilita o aprendizado da língua de sinais, existindo com quase quatro mil sinais no banco de dados. A professora tinha como objetivo fazer com que os alunos compreendessem pequenos diálogos e histórias em Libras, através do aplicativo iniciou-se uma conversação entre os colegas de classe através da língua de sinais. Por meio do aplicativo os alunos com deficiência auditiva também puderam se comunicar fora do contexto escolar.

 “No mundo, são quase 360 milhões de pessoas com deficiência auditiva e, no Brasil, temos mais de 10 milhões de surdos. Aqui, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a segunda língua oficial do país, instituída pela Lei 10.436/2002. Grande parte dos surdos utiliza Libras como sua língua primária e cerca de 90% dessa população não é alfabetizada em português, ou apresenta grande dificuldade de leitura e escrita”.

O aplicativo tem como principal objetivo, quebrar a barreira de comunicação entre surdos e ouvintes, melhorando o ensino aprendizagem e socializando a relação com os demais colegas de classe. Uma das vantagens O Prodeaf pode ser baixado gratuitamente na App Store, PlayStore ou na loja do Windows Phone. O melhor do aplicativo é que ele leva em consideração a sintaxe e as regras gramaticais próprias da Libra. Uma desvantagem é que a maior parte dos recursos disponíveis no aplicativo ProDeaf operam apenas quando conectados à Internet, o que pode constituir-se em um impedimento para o desempenho do papel inclusivo desses em contextos escolares, uma vez que muitas escolas brasileiras ainda não possuem acesso à Internet ou não disponibilizam acesso a todos os seus espaços.